sexta-feira, 27 de julho de 2007
.g.h.3
Como é luxuoso este silêncio. É acumulado de séculos. É um silêncio de barata que olha. O mundo se me olha. Tudo olha para tudo, tudo vive o outro; neste deserto as coisas sabem as coisas.
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web