.doses de maira kalman

.porque eu sonho, eu não sou

... A solidão é meu castelo, é onde tenho minha cadeira, minha mesa, minha cama, minha brisa e meu sol. Eu sento exilado, eu sento na terra do faz de conta.

.amor

.baloji

.a delicadeza do amor

um cafuné no coração

.on the road | walter salles

… porque os únicos que me interessam são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e não falam obviedades, mas queimam, queimam como fogos de artifício em meio à noite.
(trilha sonora incrível)



(vale ver, sem preconceito, não se engane com o trailer)


.p.74 | memórias de minhas putas tristes

Descobri que minha obsessão por cada coisa em seu lugar, cada assunto em seu tempo, cada palavra em seu estilo, não era o prêmio merecido de uma mente em ordem, mas pelo contrário, todo um sistema de simulação inventado por mim para ocultar a desordem da minha natureza… Descobri, enfim, que o amor não é um estado da alma e sim um signo do zodíaco.

.real world adventures

Nothing speaks louder to the Universe than a physical demonstration, and nothing changes hearts, minds, and souls more than real-world adventures with like-minded people!

.Milton Glaser | capacity for astonishment

If you can sustain your interest in what you’re doing, you’re an extremely fortunate person. What you see very frequently in people’s professional lives, and perhaps in their emotional life as well, is that they lose interest in the third act. You sort of get tired, and indifferent, and, sometimes, defensive. And you kind of lose your capacity for astonishment — and that’s a great loss, because the world is a very astonishing place. What I feel fortunate about is that I’m still astonished, that things still amaze me. And I think that that’s the great benefit of being in the arts, where the possibility for learning never disappears, where you basically have to admit you never learn it.

.estamira - beira do mundo

Lindo-lindo, de soluçar! reencontro com Estamira no teatro do sesc pompéia 

Vencedor dos principais prêmios da temporada de 2011 no Rio de Janeiro, a adaptação para o teatro da atriz Dani Barros e da diretora Beatriz Sayad do festejado documentário Estamira, de Marcos Prado, trata da história real de uma mulher descoberta pelo cineasta no Aterro Sanitário do Jardim Gramacho (RJ) e que se tornou personagem central de seu filme. Uma catadora de lixo, interpretada por Dani Barros (vencedora do Prêmio Shell 2011 de melhor atriz), doente mental crônica, com uma percepção de mundo surpreendente e devastadora. O monólogo é um depoimento pessoal e artístico da intérprete, que reconheceu na história da personagem da vida real parte de sua experiência pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de Estamira. Lá são encontradas cartas, memórias e histórias que não conseguimos jogar fora. Direção: Beatriz Sayad . Atuação e idealização: Dani Barros . Inspirado no filme Estamira de Marcos Prado. 

Sesc Pompéia. De 29/06 a 29/07, Sextas e sábados, às 21h; domingos, às 19h. Sessões extras nos dias 05 e 26/07, às 21h (quintas-feiras)