.ya volvi

por onde começo a sublinhar, tantas coisas, tantas pessoas, tantos lugares, tantas risadas, tantos pensamentos....aca estoy,la misma....o no.

.goooo

vou ali viver num mundo paralelo e já volto! ;D

.Takagi Masakatsu | Girls

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Se quisermos compreender a linguagem em sua operação de origem, teremos de fingir nunca ter falado, submetê-la a uma redução sem a qual ela nos escaparia mais uma vez, reconduzindo-nos àquilo que ela nos significa, olhá-la como os surdos olham aqueles que estão falando, comparar a arte da linguagem com as outras artes de expressão, tentar vê-la como uma dessas artes mudas...

.lisandro aristimuño | el árbol caído



site:lisandro aristimuño
Estoy cansado pero no vencido • Anestesiado pero no dormido • Estoy mareado, desaliñado • Enamorado del árbol caído.
He madrugado lunes y domingos • Desesperado por no ser tú abrigo • Estoy ahogado en tu saliva • Enamorado del árbol caído.
Cuidare tu sonrisa y • Algún día me sonreirás.
Vi la belleza de tus ojos negros • Desde temprano cuando ladra el perro • Fui las mañanas desde la orilla • Del otro lado del árbol caído.
Soñare pasarte a buscar y • Algún día me atenderás a mi.

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Aparentemente, não há lacuna aqui, nenhum silêncio falante. Mas o sentido das expressões que se estão realizando não pode ser desse tipo: é um sentido lateral ou oblíquo, que se insinua entre as palavras - é uma outra maneira de sacudir o aparelho da linguagem ou da narrativa para arrancar-lhe um som novo.

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A palavra não escolhe somente um signo para uma significação já definida, como se vai procurar um martelo para pregar um prego ou um alicate para arrancá-lo. ateia em torno de uma intenção de significar que não se guia por um texto o qual justamente está em vias de escrever.

.expo beatriz milhazes | estação pinacoteca


Exposição Beatriz Milhazes na estação Pinacoteca. vai até dia 30 de novembro, vale muito ver!

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Não se obtém aquilo que se procura com demasiada deliberação, e, pelo contrário, as idéias, os valores não deixam de vir àquele que soube em sua vida mediante libertar-lhes a fonte espontânea.

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São as faltas de alguém, não de um outro, pois somos sempre o que já fomos em meio ao mundo e aos outros. E se disso fugimos, do contato com os outros, é porque fugir disso é o que nos compõe.