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... a certeza que parecemos, de alguma maneira, comprovar a existência do nada, do vazio, da traição do bem que se deseja e de todas as coisas belas; e que, a despeito desse conhecimento, nos deixamos eternamente enganar pelo encanto que a vida exerce sobre nossos seis sentidos, como se não conhecêssemos realmente nada e especialmente não soubéssemos da diferença entre objetividade e subjetividade. Felizmente para nós, permanecemos dessa maneira tanto estúpidos quanto cheios de esperança.