.vitrola, hein?
Ontem ganhei ingresso p/ ver Correnteza no teatro do Sesc Consolação. Fala sobre a relação entre avô, pai e filho. Dores, ausência e existência fazem parte do fluxo dessa corrente. Mas o sotaque carregado do ator não deixavam as palavras chegarem, não entendia se ele falava vazio ou azia, outras palavras se perdiam no meio do caminho, as pausas e o ritmo não acompanhavam o raciocínio do personagem. Uma pena, porque o texto era bonito, forte e intenso.