não é um adeus, é uma pausa, um respiro. deixar de sublinhar para quem sabe ser sublinhada, estarei por lá por um tempo. Sigam-me os bons! http://okiiiblog.blogspot.com aos que ficam até breve. :)
... Pero las hay que se suicidan y se entregan en seguida, brotan en el marco y ahí mismo se tiran, me parece ver la vibración del salto, sus piernitas desprendiéndose y el grito que las emborracha en esa nada del caer y aniquilarse. Triste gotas, redondas inocentes gotas. Adiós gotas. Adiós.
fui ver sem querer ontem no studiosp, não lembrava que já tinha ouvido/visto no radiola, na época até anotei o nome pra ir atrás mas acabei esquecendo.... bandenha bem boa de recife!
acabei de escutar 2 músicas do novo cd da zéliaduncan, eu adoro a duncan, adoro a takai, adoro mais ainda o filme leschansons d'amour, mas não sei se rio ou choro ouvindo "boas razões" (de bonnesraisons) e "sabor do gesto" (as-tu déjàaimé). versões sempre me causam faniquitos.
Que noite! Prouvera a quem causou os pormenores do mundo que não houvesse para mim melhor estado ou melodia que o momento lunar destacado em que me desconheço conhecido.
Billie Holiday rodopiando sem parar infinitas vezes, infinitas vezes....
Speak low when you speak, love Our summer day withers away too soon, too soon Speak low when you speak, love Our moment is swift, like ships adrift, we're swept apart, too soon Speak low, darling, speak low Love is a spark, lost in the dark too soon, too soon I feel wherever I go that tomorrow is near, tomorrow is here and always too soon Time is so old and love so brief Love is pure gold and time a thief We're late, darling, we're late The curtain descends, ev'rything ends too soon, too soon I wait, darling, I wait Will you speak low to me, speak love to me and soon
A visão deve ser a mais ampla e aberta possível. Há duas formas de ver: com os olhos e com a percepção. Enquanto o olhar da percepção é poderoso, os olhos apenas nos dão uma visão limitada da realidade. É muito importante olhar o longe como se estivesse perto e o perto como se estivesse longe.
fui visitar kafka ontem... mas o achei um tanto quanto saltitante, que dançava ao som de uma música meio aeróbica, que em certo momento me lembrou o salsichão do zorra total, tinha horas que me perguntava kafkacadê você!!!! mas gostei da cena da gaiola, de ouvir e ver o conto Um Cruzamento, só. não sei se foi culpa da senhorinha do meu lado que ficou a peça inteira tentando abrir uma bala ou do cara ao lado que a cada palavra bufava e olhava as horas no celular.
(foto tirada na estação luz•sp) Vivemos todos longínquos e anônimos; disfarçados, sofremos desconhecidos. A uns, porém, esta distância entre um ser e ele mesmo nunca se revela; para outros é de vez em quando iluminada, de horror ou de mágoa, por um relâmpago sem limites; mas para outros ainda é essa a dolorosa constância e quotidianidade da vida.
eu adoro conversas aleatórias sobre algo ou sobre o nada, mas é muito difícil encontrar, posso contar nos dedos de uma mão as pessoas que eu consigo ou já conheci que me deram esse prazerzinho brando, sendo assim, muitas vezes as conversas são comigo mesma ou com filmes, músicas, livros e até mesmo aqui no blog. E essa semana vi a sinopse do filme Apenas o Fim (Uma garota abandona seus pais, seus amigos e o namorado, sem dar explicações, fazendo de tudo para fugir de sua vida comum. Mas, antes de partir, a moça resolve aparecer na casa de seu namorado pela última vez. Durante o caminho para a faculdade, os dois conversam sobre o relacionamento, lembrando o passado, imaginando o futuro e discutindo uma série de medos e questões envolvendo a geração da qual fazem parte.) fiquei curiosa e me fez lembrar de beforesunset e beforesunrise do Richard Linklater, que eu adoooro!
Fui assistir, mas o filme é um balde de água fria, é uma tentativa frustrada de mostrar uma conversa interessante, até tem sua graça, com diálogos saudosista sobre a infância, desenhos animados, mas nada demais, coisas que você SEMPRE escuta de alguém com a mesma idade que a sua, ou naquelas conversas superficiais de quem não se conhece e não quer ficar em silêncio, é fato, todo mundo viveu isso, é a mesma lembrança, legal, mas e ai? de novo essa história, de novo esse papinho, odeio repetir a mesma história e odeio mil vezes escutar. Mas acho que o pior de tudo é que a atriz não convence, não expressa a inquietude de alguém insatisfeita com a vida, que quer fugir da chatice, mediocridade, monotonia banal do dia a dia(o que alguém que quer fugir sem dar explicações sentiria), só consegui ver uma patricinhasnobe, pagando de inconformada sem expressão, além disso o audio-dicção era péssimo, no começo do filme não se entende uma só palavra do que ela e ele falam, miniflash-back, cenas clichés e depoimentos irritantes. Se é a representação dos jovens hoje? pode ser que sim, me sinto representada? definitivamente não. no vídeo o trailer do Richard Linklater, porque vale mais a pena assistir de novo e de novo e de novo do que ver Tom e Adriana :P
Sun been down for days | A pretty flower in a vase | A slipper by the fireplace | A cello lying in its case
Soon she's down the stairs | Her morning elegance she wears | The sound of water makes her dream | Awoken by a cloud of steam | She pours a daydream in a cup | A spoon of sugar sweetens up
And she fights for her life | as she puts on her coat | And she fights for her life on the train | She looks at the rain | as it pours | And she fights for her life | as she goes in a store | with a thought she has caught | by a thread | she pays for the bread | and she goesÂ… | Nobody knows |
Sun been down for days | A winter melody she plays | The thunder makes her contemplate | She hears a noise behind the gate | Perhaps a letter with a dove | Perhaps a stranger she could love
...no sé. Hay gente que tiene todo y no lo disfruta...hay gente que parece como si no viviera, o no le da uso a la vida... valentin eh a coisa mais linda do universo!!!! chorei do começo ao fim. lindo lindo lin-do! por que eu não vi antes?
esse "videozin" eh da música color humano, da banda argentina almendra(60/70) que o Vale canta com a alma no comecinho do filme. :) Beso mares de algodón | sin mareas, suaves son | sublimándonos |despertándonos. Somos seres humanos | sin saber lo que es hoy | un ser humano. Vida y sangre sin ardor | no hace falta, hay calor | no miremos hoy, descansemos hoy. Vemos todos colores | sin saber lo que es hoy un color.
terminou o curso de história da arte que preenchia meus sábados matinais, na verdade não era história da arte, era um contato com a arte contemporânea, assimilação de conceitos e análise de obras, de uma forma leve sem grandes pretensões. as aulas foram divididas em 2 módulos: suporte bidimensionais(desenho, pintura, gravura, fotografia) e suporte tridimensionais(escultura, instalação e performance). milhares de inquietações foram ativadas, percebi que preciso e quero estudar mais (antes de novembro!!!), meu roteirinho começa a se desdobrar... aí vou eu, ver tudo ao vivo e a cores!
acordei sem saber se era bom dia ou boa tarde, com um fiozinho de sol entrando pela janela, decidi finalmente ir ao templo zulai. é um lugar calmo, as pessoas são simpáticas, pensei na vida, comi no restaurante vegetariano chinês, energia ou pressão, sei que a minha baixou quando vi a estátua que fica no final do corredor esquerdo, consegui contar quantos budinhas tinham na parede, mas esqueci logo em seguida, tomei chá, acendi um incenso, fiz pedido, tirei o papelzinho da sorte, imaginava algo mais...mágico, mas foi bom, é um lugar pra se voltar. fui com o ônibus intermunicipal-cotia (R$6,70) que sai da barra funda e voltei com o fretado grátis do templo, foi um domingo gostoso.
teus olhos abrem pra mim•todos os encantos•teus olhos abrem pra mim•teus olhos abrem pra mim•todos os encantos bons•tudo que se quer vai lá•eu vi na terra você chegando, assim•assim, de um jeito tão sereno•ai, ai, meu deus do céu•eu vivo sem pensar•se sou só•acho que eu não vou mais•agora tudo tanto faz,meu bem•eu vi você passar•levando meu encanto caminho•sem saber de mim•eu vivo sem pensar•se sou só•ou sou mar•mas eu conto com você•pois enquanto eu não me resolver•eu vou lá, eu vou lá•mas enquanto eu não me resolver•eu vou lá, eu vou lá
meu olho está com falta de ar, preciso ficar um mês sem usar lente de contato, já se foram 16 dias, nesse tempo tentei não usar óculos por pequenos trechos na volta pra casa, descobri que não consigo atravessar a rua fora da faixa com o sinal aberto, não consigo prever a velocidade real dos carros, na verdade os carros são só dois pontos de luz, vermelho ou amarelo depende se vem ou vão, não só carros, qualquer ponto de luz é um ponto gigantesco que parece com fogos de artifício ou tampopos(dente de leão) reluzentes, parece que estou andando entre enfeites de natal. queria poder tirar um foto da minha visão crua, já imaginou se a camera captasse o meu olhar desfocado? se as cameras captasse a visão de cada pessoa? nesse tempo também me lembrei dos filmes, dançando no escuro e um documentário que vi a muito tempo sobre os diferentes graus de visão, não lembro o nome do filme, queria muito rever!
no final de abril fiz um curso de haikai e sumiê, (ao contrário da proposta da oficina de unir essas duas práticas, não teve NENHUM diálogo entre elas, triste). continuo fazendo uns testes com o sumi, me encantou, e digo que as pinceladas fluem mais em mim que as palavras, não consegui sentir o haikai ainda, talvez um dos motivos seja a dificuldade de me ausentar do eu, não conseguimos conversar , não conseguimos trocar nem cinco nem sete nem cinco palavras...
Fou et telemement evident•Que je n'trouve plus de sens•A ce jeu excitant•Si bon mais si lassant•Tu aimes me manipuler•Et j'aime en faire autant•Nous sommes tout deux victime•De ce doux jeu d'amants
Je f'rais l'effort, je te connais par coeur•Il suffit que je t'ignore•Pour que tu revienne en pleure•Je m'occupe de toi•Tu repars c'est ça•Toujours le même schéma•Et j'anticipe a chaques foi
Passion, émotion•Et correction d'équations•J'agite la solution•Mais j'ai toujours la même sensation•C'est telement evident•Que je ne trouve plus de sens•A ce jeux excitant•Si bon mais si lassant
Je ne veux pas d'un amour sans faille•Trop parfait tu ne m'interresse pas•Folle de toi surtout quand tu pars•Fou de moi j'y vais de ce pas
Je me perd parfois•Souvent c'est bien fait•Et tu caches ta joie•Parce que tu m'a eu•Comme une proie bête et gentille•Qui ne tire pas d'leçons•Du piége grossier et facile•D'un charmant garçon
Mais c'est vraiment trop facile•Des qu'tu sourie tu m'fascine•Comme un aimant sur un fil de fer•Tendue et abile•Mais c'est vraiment trop facile•C'est ma pomme qui te fascine•Je tourne le dos pour partir•Tu sais qu'elle n'est pas acide
rua anchieta • bicicletas "voadoras" • camelo • clube do balanço • tim maia racional | não virei a virada, não vi tudo que queria, mas foi divertido, pessoas queridas, centro iluminado, seres diferentes do dia a dia de SP.
Assim sou. Quando quero pensar, vejo. Quando quero descer na minha alma, fico de repente parado, esquecido, no começo do espiriral da escada profunda, vendo pela janela do andar alto o sol que molha de despedida fulva o aglomerado difuso dos telhados.
A análise constante das nossas sensações cria um modo novo de sentir, que parece artificial a quem analise só com a inteligência, que não com a própria sensação.
Suponho que a maioria daqueles, com que cruzo no acaso das ruas, traz consigo – noto-lho no movimento silencioso dos beiços e na indecisão indistinta dos olhos ou no alterar da voz com que rezam juntos – uma igual projeção para a guerra inútil do exército sem pendões.
feriadin de páscoa•águas de lindóia•serra negra•monte sião•poços de caldas•olhando para essa foto consigo até sentir o ventinho gelado entrando pelos poros.
...Pero ya no te puedo hablar de esas cosas, digamos que todo se acabó y que yo ando po ahí vagando, dando vueltas, buscando el norte, el sur, si es que lo busco. Si es que lo busco. Pero si no los buscara, ¿ qué es esto? oh mi amor, te estraño, me dolés en la piel, en la garganta, cada vez que respiro es como si el vacío me entrara en el pecho donde ya no estás.
...Numa grande dispersão unificada, ubiquito-me neles e eu crio e sou, a cada momento da conversa, uma multidão de seres, conscientes e inconscientes, analisados e analíticos, que se reúnem em leque aberto. ubiquito(?)
É frequente o desconhecer-me - o que sucede com frequência aos que se conhecem. Assisto a mim nos vários disfarces com que sou vivo. Possuo de quanto muda o que é sempre o mesmo, de quanto se faz tudo o que é nada.
J’inhale deux taffes de clopes | Deux trois baffes de flow | Deux trois claques sur quelques mots | Plume comme greffe au bout du bras | Comme balance du monde, et le vide a le goût de ça | Le froid suinte dans le tunnel de proses | Et pointe sa sale gueule là où l’arrache se pose | Autour d’une colonne opaque de fumée | La plume meurt, rugit et dans le rouge éclipsée | Par tant d’heures à se ruiner les bronches | Par tant d’heures à se vider les songes | Par temps de pluie, ou par tant de vies gâchées | La plume meurt par tant de rimes tachées | Et l’heure tourne, mais sans dormir | Par peur d’avoir peur, parce que sans mentir | La fumée calme, les nerfs se calent sur l’arme du verbe | Et sa plume barricade…
Le froid suinte dans le tunnel de proses | Et pointe sa sale gueule là où l’arrache se pose | Autour d’une colonne opaque de fumée | La plume meurt, rugit et dans le rouge éclipsée | Par tant d’heures à se ruiner les bronches | Par tant d’heures à se vider les songes | Par temps de pluie, ou par tant de vies gâchées | La plume meurt par tant de rimes tachées | Dehors la pluie s’éternise | Dehors les rêves se figent, et s’écroulent ivres morts | Dehors la ville gronde et grave le sol | De ses griffes d’ombres, elle brave le seuil | Dont ils flippent tous, les bronches pleines | Le souffle vide, à picoler tant de haine | Piliers de comptoir défiant les demis | Enchaînant les blondes en ruinant leur vie | Dehors la nuit terrorise, je m’en branle | Ma clope altère mon air et ses théories | Je suis là, remplissant le cendar | Avec mes chiens et ma chienne de plume | Qui a l’air de s’en battre | L’orage claque bruyamment | Des bras de lumière saisissent les arbres puissamment | Ils se meurent, et il se peut | Qu’il pleuve des larmes, demain | Là où la peur demeure Encore quinze lattes sur ma sèche | L’écrin de vie sur le déclin, pendant que ma gorge s’assèche | Dehors la pluie s’éternise |Dehors les rêves se figent et s’écroulent ivres morts | Dehors les effets de style se brouillent | A l’intérieur, épuisé, mais je vacille, encore debout | J’ai cru palper le sommeil au loin | A presque le toucher | L’effleurer au moins…
Dehors la nuit terrorise | Ma clope altère mon air et ses théories | Je suis là, remplissant le cendar | Avec mes chiens et ma chienne de plume | Qui a l’air de s’en battre | L’orage claque bruyamment | Des bras de lumière saisissent les arbres puissamment | Ils se meurent, et il se peut | Qu’il pleuve des larmes, demain | Là où la peur demeure
J’inhale deux taffes de clopes | Deux trois baffes de flow | Deux trois claques sur quelques mots | Plume comme greffe au bout du bras | Comme balance du monde, et le vide a le goût de ça | Une clope de plus dans le cendar | Tout le monde dort, bercé par le ciel et ses écarts | Une clope de plus pour braver les astres | Et une à la vôtre, à la nuit, au désastre | Dehors la nuit s’éternise | Dehors les rêves se figent et s’écroulent ivres morts | Dehors la ville gronde, et grave le sol | De ses griffes d’ombres, elle brave le seuil | Et l’heure tourne, mais sans dormir | Par peur d’avoir peur, parce que sans mentir | La ville gronde, elle grave le sol de ses griffes d’ombres | Elle brave le seuil… | Et la nuit s’éternise…
fui determinada a encontrar Espanca, já imaginando sobre o que conversariamos, seria um final de semana melancólico e intenso. Não queria saber o seu paradeiro por olhos alheios , queria encontrá-la assim, sem querer, mas não aconteceu.
11. sem palavras: favorita, me lembra muito uma conversa que tive com barthes 01. adeus: nhonho-nho, fofita, vou chorar 02. lista de casamento: eu tenho quase certeza de que estou no lugar errado 07. pra manter ou mudar: meu contemporâneo
confesso, de primeira não gostei, sem sal, com muito açúcar. escutando de novo...quem sabe?
Y aunque deseo fuese también una vaga definición de fuerzas incomprensibles, se lo sentía presente y activo, presente en cada error y también en cada salto adelante, eso era ser hombre, no ya un cuerpo y un alma sino esa totalidad inseparable, ese encuentro incesante con las carencias, con todo lo que le habían robado al poeta, la nostalgia vehemente de un territorio donde la vida pudiera balbucearse desde otras brújulas y otros nombres.
depois de uma abstinência teatral de 94548948 dias, fui ver Homemúsica no sesc consolação. Tem sua graça, Melamed tem as palavras como amiga. (O espetáculo narra a trajetória de Helicóptero, um jovem brasileiro que possúi um dom que permite que cada parte do seu corpo emita o som de um instrumento musical). É o último espetáculo da trilogia do Michel Melamed. Não vi os 2 anteriores, Regurgitofagia e Dinheiro Grátis, faz de novo? :P
"Antes de tudo, a Música(...) E todo o resto é literatura." paul verlaine - arte poética
- Não se preocupe - me disse. - É assim que deve ser. Os que fazem da objetividade uma religião, mentem. Eles não querem ser objetivos, mentira: querem ser objetos, para salvar-se da dor humana.
As ledes - personagem criada em 2006 - estão em busca de sua própria metade, perdida em um sonho, um delírio, uma lembrança. Um caderno para escrever, desenhar, rabiscar suas idéias e ideais.
.à venda na japonique .rua girassol,175 - vl.madalena - são paulo/sp
Eu também encontrei, sem palavras, a minha maneira. E entrei sem entrar. E em silêncio ficamos conversando vinhos, o poeta e eu, caladamente falando de maneiras e amares e de alguma poção infalível contra a calvice.
regresso.... "Une partie de plaisir, une fenêtre ouverte sur des vents venus d'ici et d'ailleurs..." "Beyond the fun, a window opened to the winds from here and there..." myspace
... Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo.
Ya para entonces me había dado cuenta de que buscar era mi signo, emblema de los que salen de noche sin propósito fijo, razón de los matadores de brújulas.
Al despedirnos éramos como dos chicos que se han hecho estrepitosamente amigos en una fiesta de cumpleaños y se siguen mirando mientras dos padres los tiran de la mano y los arrastran, y es un dolor dulce y una esperanza, y se sabe que uno se llama Tony y la otra Lulú, y basta para que el corazón sea como una frutilla, y....
Only when the goal | Is unattainable Do I start to feel | Like I'm losing myself And this deep secret | That hasn't come out yet Is buried down deep with the rest
I can't coerce you into this one Jealousy lay all your spells to bed I'll choose unloved instead.
If only sounds were so | To guide the doubtful ones Beyond the rough | Where not as much is good enough Oh if you find yourself | Amongst the lonely ones I will be waiting you | With open arms
Eu não consigo me controlar, tenho um demônio na carne, no corpo Sonho acordada na escuridão da minha cela, utilizo os dedos pra provocar sensações proibidas Eu não sei explicar como isso acontece, eu sinto um formigamento percorrer o meu corpo, e algo se desprende, e caminha em direção a você.
E então chega um dia em que eu não te reconheço, Um dia que não vem depois do outro Uma certa noite, fora do tempo E então um dia eu não me reconheço E quero o que eu nem sabia Que era isso que eu queria
ainda há 92308432757894654 de post it que guardam o meu não-sossego, o desassossego de pessoa. A cada vez que releio e tento retirar um dos papéis, respiro fundo.
E, em meio de tudo isso, vou pela rua fora, dorminhoco da minha vagabundagem folha. Qualquer vento lento me varreu do solo, e erro, como um fim de crepúsculo, entre os acontecimentos da paisagem. Pesam-me as pálpebras nos pés arrastados. Quisera dormir porque ando. Tenho boca fechada como se fosse para os beiços se pegarem. Naufrago o meu deambular.
fitava clarice a tanto tempo, mas nunca havia lido nada, a vi uma única vez em uma entrevista na tv cultura, aquele sotaque, e aquele olhar me prenderam para sempre. E essa semana terminei de lê-la, e foi mágico, frases ditas que soaram como um eco de tempos atrás, é estranho me ver representada de uma tal maneira, com os tiques e vícios que pareciam só meus, abertos e descritos assim, pra quem quiser ver!(12/12/2006)
ontem assisti a mesma entrevista que me fez escrever isso em dezembro de 2006. ...tentando reunir o meu eu fragmentado....
Ontem duas bicicletas conversavam no meu vagão, meus ombros estavam pesados e meus olhos insistiam em fechar. Fixei meus olhos nelas e tentei prestar atenção, não consegui entender uma só palavra, a porta do metrô se abriu e uma delas voou.
som confuso; murmúrio; zumbido; segredar. segredar... aquilo que se quer cuidadosamente ocultar ou se não deve dizer; aquilo que não está divulgado; mistério; o que se diz ao ouvido de alguém; confidência; lugar oculto; esconderijo; recesso; prisão rigorosa em que se está incomunicável; meio particular para se obter certo resultado; mola oculta ou jogo de movimentos para se abrir um cofre, etc.
não consegui mergulhar profundamente na história, a cada cena, a cada palavra dita meus pensamentos voavam, saiam e voltavam para mim e chegou ao fim. preciso assistir de novo.
continuo confusa e inquieta, mas isso sempre foi e continuará, nasci assim, sair daqui não vai me ajudar, nem me acalmar. dia.
SUBLINHAR:traçar uma linha ou linhas por baixo de; acentuar ao ler, por meio de entoação especial, para chamar a atenção; pôr bem em relevo; salientar.
sublinharei livros, autores, música, arte, design, eventos, cinema, teatro, dança, ilustrações, moda, craft, pensamentos, pessoas, tudo o que eu quiser!